Piada infame, que aprendi a contar, antes de saber o que significava.
Nasci Jomar, e antes de sair da maternidade - dizem as boas linguas - já me chamavam de Cuca.
Aos meus ouvidos, Jomar (apesar da história linda do nome, que conto qualquer dia), foi 'e ainda é' sinônimo de esporro, trabalho e obrigação.
Me divirto hoje em ver gente chamando o Cuca de Jomar, e as vezes o Jomar de Cuca. Não, não sou maluco: assumo que tenho dupla personalidade... se você nunca percebeu, azar o seu ! Confesso que a distância de um 'eu' para o outro 'eu' as vezes é muito ridícula, que não culpo as pessoas por não saber com quem estão falando.
Antes que você comece a ter idéias, a Regiane se casou com o Cuca, com o Jomar e com mais umas quatro ou cinco pessoas que dividem este apartamento terráqueo comigo. E ela sabia disso... né Anjo ?
Já tenho blogs e 'lugares para escrever' por toda a internet, mas sempre quis ter um canto prá compatilhar as histórias da vida que lembro, e que me dão dão um pique de energia tão legal, que acho que é quase egoísmo e guardar isso aqui só prá mim.
Se você passou pela minha vida, fique desde já alertado que vai figurar por aqui.
Prometo que só vou contar aqui histórias reais, e portanto, baseadas na minha memória. Se a memória de vocês discordar ou complementar a minha, manifestem-se !
No fundo, quero que isso aqui se torne o livro para os meus netos conhecerem mais o Vovô deles, então a regra é clara: Me ajudem a escrever !